O marketing para restaurantes é muito importante para desenvolver o negócio local. A maioria dos restaurantes não investe em marketing para poder aumentar o número de clientes potenciais nem para acompanhar e manter os clientes actuais, além de não tentarem recuperar alguns clientes perdidos.
Eu sou um frequentador assíduo de restaurantes mas poucos deles conhecem o meu nome. Nunca me pediram o meu email ou o meu telefone. Quando eu não apareço nunca me disseram nada a demonstrar a falta que sentiram por mim.
Investe em marketing para atrair novos clientes e manter os seus clientes actuais? Mantém um contacto assíduo com os seus clientes? Ou deixa-os fugir para os seus concorrentes?
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Tipos de clientes de restaurantes
Em qualquer empresa existem três tipos de clientes: os clientes novos, os clientes frequentes e os clientes perdidos. Nos restaurantes acontece exactamente o mesmo.
- Clientes novos – são aqueles que vem pela primeira vez ao restaurante
- Clientes frequentes – são aqueles que regularmente visitam o restaurante, estão lá quase todos os dias e são consumidores assíduos dos melhores pratos do restaurante
- Clientes perdidos – são aqueles que por qualquer razão deixaram de frequentar o restaurante, porque não foram devidamente atendidos ou porque uma situação qualquer na sua vida fez com que deixassem de aparecer
O marketing para restaurantes ajuda a definir com clareza estes tipos de clientes.
Potenciais clientes de restaurantes
Além dos clientes, existem também os potenciais clientes. Os potenciais clientes são todas aquelas pessoas que ainda não foram ao restaurante mas que tem potencial para o fazer um dia destes.
A maior parte deles são pessoas que vão ao Google e que pesquisam por um restaurante no local onde estão. Outros pesquisam por um prato específico que desejam comer e de que gostam muito.
São frequentadores assíduos do Google Maps onde vão previamente avaliar a qualidade do restaurante, consultar as críticas de outros visitantes e avaliar a ementa que está disponível.
Também se preocupam com os preços, que é um factor que elimina muitos restaurantes do potencial de virem a conquistar um novo cliente.
A ementa do seu restaurante está disponível no Google Maps ou na sua página do Facebook?
A questão dos preços avaliada pelo marketing para restaurantes
Muitos restaurantes praticam preços proibitivos para a maioria dos potenciais clientes. Ao analisarmos as nossas características demográficas reparamos que a maior parte da população tem mais de 45 anos.
Além do facto do ordenado médio do país ser baixo, muitas pessoas já estão reformadas e têm reformas baixas que não permitem ir todos os dias aos restaurantes.
Mas devido à idade e aos problemas de saúde, já têm dificuldades em fazer comida em casa e precisam mesmo de encontrar restaurantes onde possam ir comer todos os dias uma comida saudável e com um preço suportável.
Como deve ser a ementa de um restaurante
Durante a minha vida profissional fui forçado a comer quase todos os dias em restaurantes nos locais por onde andava a trabalhar. Por vezes também convidava clientes para almoçar comigo.
Conforme a situação, procurava um restaurante que tivesse uma ementa adequada a cada um dos momentos.
Quando ia almoçar sozinho por razões profissionais, escolhia um restaurante que tivesse pelo menos dois pratos do dia, um de carne e outro de peixe. Os pratos do dia são pratos que são confeccionados no próprio dia onde se prevê uma determinada quantidade de consumo para garantir o escoamento total da confecção no próprio dia. Ninguém quer pagar para comer comida do dia anterior.
A maioria dos restaurantes não conhece com precisão o volume de refeições que servem de um determinado prato. Basta olhar para a factura que entregam ao cliente onde designam “prato de carne” ou “prato de peixe” em vez do nome específico do prato que serviram.
Um sistema de facturação bem programado com o nome específico dos pratos é uma boa ferramenta que ajuda a fazer uma estatística adequada de quais são os pratos que fazem sucesso no restaurante.
Claro que uma boa ementa tem de incluir outros pratos além dos pratos do dia, pratos esses que normalmente são confeccionados na hora e ajustados ao gosto do cliente. O cliente pode escolher os acompanhamentos que deseja, em vez de levar com aquela dose de arroz ou batata habitual.
Infelizmente, o arroz e a batata são os acompanhamentos mais vendidos nos restaurantes e que não são muito saudáveis para ninguém, principalmente para os diabéticos.
Passamos às sobremesas e aos digestivos
As sobremesas já não são confeccionadas nos restaurantes embora alguns ainda digam que as sobremesas são feitas em casa. Pois! Não são confeccionadas na rua.
A maioria das sobremesas são industrializadas, cheias de corantes e conservantes para poderem durar mais tempo.
A maioria dos restaurantes não têm fruta, nem ao menos uma salada de frutas que sai sempre.
Os digestivos são algo em que alguns restaurantes metem a unha.
Ainda há dias fui com a minha mulher a um restaurante onde dividimos o prato principal, porque tinha muita comida e porque ficava caro pedir uma dose para cada um de nós. No fim, pedi uma aguardente velha corrente. Adicionaram cinco euros à conta por menos de meia dose. Eu gosto, mas quero sempre beber pouco. Não sei quando vou voltar.
Determinadas atitudes desgastam e fazem com que clientes novos e frequentes desistam de voltar a aparecer.
Pergunta: isto é marketing para restaurantes?
Já deve estar a pensar se as minhas observações têm alguma coisa a ver com marketing. Sim, têm mesmo. É marketing de produto e de serviço.
Sabe o que são os 4P’s do marketing? Esta é a parte de produto / serviço. Se não acertar com as expectativas do cliente, não vai longe.
O cliente pode não reclamar mas está sempre atento e disposto a fazer críticas negativas no Google Maps.
Já lá vamos à comunicação que deve usar no marketing para restaurantes…
Que tal falar de outro P: Place (Distribuição)
Os restaurantes sempre tentaram encontrar um local perto de uma população com uma dimensão significativa ou perto de escritórios onde muita gente trabalha para poderem obter economias de escala na sua operação.
Têm investido no pagamento de avultadas rendas comerciais ou na compra de lojas como investimento imobiliário.Tudo isto em prol de estarem no local certo e trazerem clientes ao local de venda.
Mas alguns restaurantes descobriram o novo método de distribuição através das plataformas de entrega de comida ao domicílio. O P de Place passou a ser na casa do consumidor.
Aqueles que acham que pagar 4% por uma transação de multibanco é muito dinheiro, claro que acham que a comissão das plataformas de distribuição de comida são insuportáveis. Porquê? Porque não sabem fazer contas ou não querem fazer contas.
Suponhamos que numa venda de 10 € o banco nos cobra 4 %. Quando recebemos o pagamento por Multibanco, cartão de crédito ou MB Way,. 4% de 10 € são 40 cêntimos. Preferimos perder a venda na totalidade, os 10 €, ou preferimos investir 40 cêntimos para o cliente ficar satisfeito e voltar para pagar mais 10 euros (ou mais) outra vez?
Quando estamos a distribuir comida através de uma plataforma de entrega ao domicílio, não estamos a pagar ordenados a pessoas que servem à mesa. As despesas com salários de empregados que servem à mesa são uma das maiores despesas que um restaurante tem que suportar.
Se eu disser que conheço restaurantes que eliminaram o serviço de mesas e se dedicaram só a entregar comida através das plataformas de entrega ao domicílio, talvez não acredite. Transferiram a despesa dos salários dos empregados de mesa e a despesa da renda da loja para as comissões das plataformas de entrega de comida ao domicílio. Reduziram o espaço a uma cozinha devidamente equipada. Ainda sobrou dinheiro.
Esses restaurantes aumentaram a rentabilidade e começaram a usufruir de uma comunicação que não tinham, feita através das plataformas online. Claro que não sabem a quem vendem porque a plataforma de entregas é que é a “dona” dos clientes. Foi ela que investiu em tecnologia para o fazer.
Comunicar com os seus clientes regularmente
O seu restaurante tem um site ou loja online para receber encomendas?
Nem tem uma loja online para receber encomendas de take away?
A maior parte dos restaurantes não têm e nem pensa em investir em tecnologia para atrair mais clientes.
Comunica com os seus clientes quando eles se ausentam por demasiado tempo?
Avisa-os da disponibilidade dos pratos que eles mais apreciam?
O que é que faz para eles voltarem?
O que deve fazer para começar com o marketing para restaurantes
Quer investir em marketing para restaurantes para atrair novos clientes e manter os seus clientes actuais?
Quer manter um contacto assíduo com os seus clientes?
Ou quer deixá-los fugir para os seus concorrentes?
Nós ensinamos-lhe como usar o marketing para atrair mais clientes, manter os clientes actuais mais satisfeitos e recuperar alguns dos clientes que pensa estarem perdidos.
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